O meu blogue é uma extensão de mim.Os meus pensamentos, os meus gostos, simplesmete EU. CARMITA CHAROLA
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Charle Chaplin
Se matamos uma pessoa somos assassinos. Se matamos milhões de homens, celebram-nos como heróis.
(Charles Chaplin)
Emily Dickinson
“A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinônimos.”
(Jane Austen)
terça-feira, 24 de setembro de 2013
O Mundo girou à minha volta
MAIS UMA VEZ
Á LUZ DAS VELAS
MAIS UMA TAÇA
OUTRA, OUTRA E OUTRA.
NÃO SEI O QUE VEJO NELAS
A NECESSIDADE DE ESQUECER O PASSADO?
A VONTADE DE ENFRENTAR O FUTURO?
PAREI OLHEI ESCUTEI E EM FRNTE ANDEI!
O MUNDO GIROU A MINHA VOLTA
QUANTO MAIS ELE GIROU.......
MAIS FORÇA TIVE PARA CONTINUAR
MAIS UMA VEZ....
À LUZ DAS VELAS
MAIS UMA TAÇA
OUTRA, OUTRA E OUTRA.
NÃO SEI O QUE VEJO NELAS
A NECESSIDADE DE ESQUECER O PASSADO?
A VONTADE DE ENFRENTAR O FUTURO?
PAREI OLHEI ESCUTEI E EM FRENTE ANDEI!
Á LUZ DAS VELAS
MAIS UMA TAÇA
OUTRA, OUTRA E OUTRA.
NÃO SEI O QUE VEJO NELAS
A NECESSIDADE DE ESQUECER O PASSADO?
A VONTADE DE ENFRENTAR O FUTURO?
PAREI OLHEI ESCUTEI E EM FRNTE ANDEI!
O MUNDO GIROU A MINHA VOLTA
QUANTO MAIS ELE GIROU.......
MAIS FORÇA TIVE PARA CONTINUAR
MAIS UMA VEZ....
À LUZ DAS VELAS
MAIS UMA TAÇA
OUTRA, OUTRA E OUTRA.
NÃO SEI O QUE VEJO NELAS
A NECESSIDADE DE ESQUECER O PASSADO?
A VONTADE DE ENFRENTAR O FUTURO?
PAREI OLHEI ESCUTEI E EM FRENTE ANDEI!
Coco Chanel
Onde devo pôr o perfume? – perguntou uma jovenzinha. -Onde desejas ser beijada – respondi eu. Coco Chanel
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Mary Lauretta
Para seres uma mulher de sucesso, a primeira coisa que deverás fazer é apaixonar-te pelo teu trabalho. Hna. Mary Lauretta
Helena rubnstein
Crei no trabalho duro. Mantém as rugas fora do espírito e ajuda uma mulher a manter-se joven. Helena Rubnstein
Golda Meir
No trabalho, pensas nas crianças que deixaste em casa. No lar , pensas no trabalho que deixaste por acabar. Desencadeaste esse conflito em ti própria: o teu coração estará quase sempre dilacerado. Golda Meir
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Sentir sem sentidos
Olhar sem ver
Respirar sem ar
Sentir sem dor
Dormir sem sono
Ouvir sem som
Rir sem riso
Parar sem andar
Comer sem fome
Beber sem sede
Chorar sem lágrimas
E.....viver sem vida
Carmita/Set/2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Agatha Christie
Gosto de viver. Houve alturas em que estive desesperada, atormemtada pela tristeza e sentido-me desgraçada, mas, apesar de tudo, estou segura de que o simples facto de estar viva é qualquer de maravilhoso. Agatha Christie
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Sara Bernhardt
A vida engendra vida. A energia cria energia. Quando te prodigalizas a ti própria, enriqueces. Sara Bernhardt
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Este Verão
Acordei, o vento soprava, fiquei toda baralhada.
Todo o dia toda a noite, e hoje vamos ter mais do mesmo....
Lembrei-me pode ser que este vento horrível, leve para muito longe os pensamentos negativos e na sua força só nos traga coisas boas.
Coisas boas? sim, como aqueles doces que as crianças tanto gostam e as fazem sorrir.
carmita/Set/2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Calçada
Luísa sobe,
sobe a calçada,
sobe e não pode
que vai cansada.
Sobe, Luísa,
Luísa, sobe,
sobe que sobe
sobe a calçada.
Saiu de casa
de madrugada;
regressa a casa
é já noite fechada.
Na mão grosseira,
de pele queimada,
leva a lancheira
desengonçada.
Anda, Luísa,
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Luísa é nova,
desenxovalhada,
tem perna gorda,
bem torneada.
Ferve-lhe o sangue
de afogueada;
saltam-lhe os peitos
na caminhada.
Anda, Luísa.
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Passam magalas,
rapaziada,
palpam-lhe as coxas,
não dá por nada.
Anda, Luísa,
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Chegou a casa
não disse nada.
Pegou na filha,
deu-lhe a mamada;
bebeu da sopa
numa golada;
lavou a loiça,
varreu a escada;
deu jeito à casa
desarranjada;
coseu a roupa
já remendada;
despiu-se à pressa,
desinteressada;
caiu na cama
de uma assentada;
chegou o homem,
viu-a deitada;
serviu-se dela,
não deu por nada.
Anda, Luísa.
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Na manhã débil,
sem alvorada,
salta da cama,
desembestada;
puxa da filha,
dá-lhe a mamada;
veste-se à pressa,
desengonçada;
anda, ciranda,
desaustinada;
range o soalho
a cada passada;
salta para a rua,
corre açodada,
galga o passeio,
desce a calçada,
desce a calçada,
chega à oficina
à hora marcada,
puxa que puxa,
larga que larga,
puxa que puxa,
larga que larga,
puxa que puxa,
larga que larga,
puxa que puxa,
larga que larga;
toca a sineta
na hora aprazada,
corre à cantina,
volta à toada,
puxa que puxa,
larga que larga,
puxa que puxa,
larga que larga,
puxa que puxa,
larga que larga.
Regressa a casa
é já noite fechada.
Luísa arqueja
pela calçada.
Anda, Luísa,
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada,
sobe que sobe,
sobe a calçada,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Anda, Luísa,
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
António Gedeão
Pedra Filosofal
Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
António Gedeão
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
António Gedeão
Pearl S. Buck
O segredo da alegria no trabalho está contido numa só palavra: excelência. Saber como fazer alguma coisa bem e aprecia-la. Pearl S. Buck
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Betty Middler
Assegura-te de que a tua vida seja realmente divertida. Não é preciso nada de drástico. Não é necessário que sejas muito bonita ou rica ou inteligente, sê só muito entusiasta. Betty Middler
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Camões
Alma minha gentil, que te partiste
Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente Que já nos olhos meus tão puro viste. E se vires que pode merecer-te Algu~a cousa a dor que me ficou Da mágoa, sem remédio, de perder-te, Roga a Deus, que teus anos encurtou, Que tão cedo de cá me leve a ver-te, Quão cedo de meus olhos te levou. Luís de Camões
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Anna Pavlova
Nunca desistir de procurar a nossa própria meta mesmo sem a atingir: esse é um dos segredos da felicidade. Anna Pavlova
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As andorinhas chegaram
Estamos no fim de Fevereiro de 2024, as Andorinhas chegaram um pouco mais cedo, cansadas pois a viagem f...