Dores, porque as tenho?
Porque vêm cada dia mais fortes, cada vez mais dolorosas?
Parecem
o mar nas tempestades, ondas enormes e volumosas. No mar, depois da
tempestade vem a bonança, a acalmia. Para mim vem um sofrimento a querer
adormecer, e de repente, volta a revolta, não do mar, mas de uma mulher
em constante sofrimento.
Carmita Maio/2013
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