Sobe, que sobe, garota sobe,
Sobe, que sobe as longas escadas.
Ao fim do dia, já cansada,
Paras...olhas para trás,
E... não vês nada.
Fitas a vida de frente,
Olhos nos olhos, o futuro,
Sentes a brisa suave, e quente.
A brincar com os teus caracóis,
De criança crescida, abandonada.
A vida é desilusão, sem emoção,
É a obrigação de viver, sem nada.
Subiste, subiste, essas escadas.
Cansada sentiste, a chuva,
Fria, muito fria, gelada.
Entre as nuvens, veio o sol,
Que te fez sorrir e aquecer.
Aquele raio de sol, doce e quente,
Poisou leve , suave, no teu rosto,
Trigueiro, lindo e carente.
carmita/Nov/2013
Sobe, que sobe as longas escadas.
Ao fim do dia, já cansada,
Paras...olhas para trás,
E... não vês nada.
Fitas a vida de frente,
Olhos nos olhos, o futuro,
Sentes a brisa suave, e quente.
A brincar com os teus caracóis,
De criança crescida, abandonada.
A vida é desilusão, sem emoção,
É a obrigação de viver, sem nada.
Subiste, subiste, essas escadas.
Cansada sentiste, a chuva,
Fria, muito fria, gelada.
Entre as nuvens, veio o sol,
Que te fez sorrir e aquecer.
Aquele raio de sol, doce e quente,
Poisou leve , suave, no teu rosto,
Trigueiro, lindo e carente.
carmita/Nov/2013