O meu blogue é uma extensão de mim.Os meus pensamentos, os meus gostos, simplesmete EU. CARMITA CHAROLA
quarta-feira, 22 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Uma flôr para uma dor
Dores, porque as tenho?
Porque vêm cada dia mais fortes, cada vez mais dolorosas?
Parecem o mar nas tempestades, ondas enormes e volumosas. No mar, depois da tempestade vem a bonança, a acalmia. Para mim vem um sofrimento a querer adormecer, e de repente, volta a revolta, não do mar, mas de uma mulher em constante sofrimento.
Carmita Maio/2013
Porque vêm cada dia mais fortes, cada vez mais dolorosas?
Parecem o mar nas tempestades, ondas enormes e volumosas. No mar, depois da tempestade vem a bonança, a acalmia. Para mim vem um sofrimento a querer adormecer, e de repente, volta a revolta, não do mar, mas de uma mulher em constante sofrimento.
Carmita Maio/2013
domingo, 31 de março de 2013
CHOVE NA RUA CHOVE NO MEU CORAÇÃO
Quem já não disse esta frase.....
Estamos na época mais triste do ano!
Cristo morreu mas, sofreu muito.
As memórias ficam, a vida passa.
Eu não consigo sentir outra coisa, a não ser tristeza.
Cristo viveu pouco tempo, mas deixou-nos páginas e páginas de ensinamentos.
Era diferente justo amigo querido, e muito doce.
Diferente pela positiva e isso incomodava.....
Foi morto...acabou!
No meu coração paira uma nuvem bem triste.
Foi assim e assim será!
carmita Abril/2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
E Ela disse-me:
E Ela disse-me:
Quando morrer, quero ir para o Céu.
Estou farta de gente mentalmente suja, e mal cheirosa.
não há nada como uma nuvem branca num céu muito azul:
- É lá que eu vou estar.
carmo charola do livro e ela disse-me
Março/2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
Margarida
Ao ver aquela flor, tão pequena e tão frágil, apeteceu-me abraçá-la. O vento, a chuva, os temporais, maltratavam-na, mas ela pequenina, ergue-se sempre.Com aquele brilho cheio de sol, era uma flor, pequena, sensível, mas sempre Margarida.
Ps: dedico estas palavras à minha neta Margarida.
carmita charola Março/2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
A JOANINHA
Uma
vez a Carmita foi à horta, e encontrou uma Joaninha, que voava, entre
as couves e as alfaces, quando se aproximou a bichinha saltou, devagar,
Carmita, pôs-se de joelhos e começou a falar, perguntando-lhe se ela não se lembrava dela, a Joaninha desconfiada, respondeu que sim, mas
estava um pouco assustada e baralhada.
A
menina explicou, que era filha do sr. João o dono da horta, com um
sorriso a Joaninha lembrou-se, a Carmita era a menina, que sempre que o
pai regava, descalçava-se e chapinhava nas regadeiras.
Eu
sei que te assusto disse-lhe, mas não é por mal, eu sou grande e tu és
pequenina. És pequenina mas muito bonita, essas pintinhas ficam-te muito
bem. Também gostava de voar como tu, ir para todo o lado ao sabor do
vento,
és
livre vais para onde queres. Olha Carmita não é bem assim , eu tenho
muitos inimigos desde insectos a pássaros eu sei lá, eles querem-me
comer.
Carmita não
queria acreditar que a vida fosse tão madrasta, de boca aberta a menina
começou a pensar qual era a melhor maneira de a Joaninha se salvar.
Fechou a boca deu uma palmada na testa e disse achei, Joaninha olhou-a
apalermada, mas a menina disse, que ficasse tranquila tinha só de ter
cuidado e em vez de andar por cima das hortaliças, teria que come-las
por baixo e estar sempre atenta aos perigos.
A menina despediu-se até amanhã, não te esqueças joaninha sempre alerta e viverás feliz.
Joaninha ainda respondeu, não te esqueças de me procurar por baixo das couves.
domingo, 27 de janeiro de 2013
O CARACOL
O CARACOL
Uma
vez a Carmita , foi passear ao campo, e encontrou um caracol, que
trazia a sua casa às costas, Carmita riu-se e ele pôs os pauzinhos de
fora.
A menina perguntou como ele se chamava, ele disse que era Zé, mas chamavam-lhe Zézito.
Carmita riu-se e perguntou onde ele ia, e ele respondeu, que ia comer umas folhas fresquinhas, ao mesmo tempo que ia passear.
O
caracol Zézito, explicou que quando chovia, ele escondia-se dentro da
casota, mas assim que o sol brilhava, ele ia logo comer pois estava tudo
mais fresquinho como ele gostava.
Era
uma vida de encantar disse Carmita, perguntando se valia a pena ele ir
passear, pois ele andava muito de vagar, o caracol piscou-lhe o olho e
respondeu devagar se vai ao longe, ela encolheu os ombros, sorrindo, e disse-lhe que ele era encantador e todos deviam de gostar muito dele.
Era
verdade todos gostavam muito dele, mas ele tinha de ter cuidado, gostar dele todos gostavam, mas alguns de preferência no
prato. Carmita ficou em lágrimas, baixou-se,
deu-lhe um beijinho, animou-o, e pediu-lhe para estar sempre em alerta,
como um soldado, e sorrindo disse vai, vai caracol, como tu dizes
devagar se vai ao longe, e eu vou contigo pois não tenho pressa de
chegar.
Xtorias da carmita nov/09
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